Amizade
Quantas vezes você já chegou em casa
E apenas quiz que o mundo acabasse?
Ouvia a campainha tocar de sua casa
E era aquele sentimento como se um anjo chegasse.
Sorriso estampado no rosto
Como se os problemas nunca tivessem existido
O tão pouco, era muito
E viver realmente já fazia sentido.
Seus pais sempre dormiam cedo
Mas você ligava a TV, botava um filme,a noite se transformava em pouco tempo pra tantos segredos.
Você não tinha apenas um lar
Você não tinha apenas que proteger a si mesmo
Você achava lindo dividir as coisas que tinha
Você nunca estava contente, sem ver que seu amigo estava ao seu lado.
O maior presente era saber que, no outro dia você iria viver uma nova aventura.
Você adorava brincar na rua e quando sua família te chamava pra voltar cedo para casa, você ficava furioso.
Dividia sentimentos, lágrimas, gargalhadas e até mesmo roupas sem cobrar nada.
E ai de quem tentar enfrentar, encostar, machucar, brigar com seu amigo.
O Abraço melhorava seu dia.
Você seguia em frente, não sabia aonde o caminho te levaria.
Olhava pro lado, enxergava seu amigo e já estava tranquilo.
Quem nunca teve um amigo, dois amigos, milhares de amigos?
O importante sempre foi os verdadeiros.
Eu te garanto.
Uma amizade verdadeira ''salva vidas''.
Feliz dia do amigo
Cantinho do Droka nada mais é que um blog onde escrevo pensamentos, frases, poemas e versos. Tudo que você vê aqui é de minha autoria. Se você gostou de alguma coisa curta, deixe seu comentário, me siga no blog ou em @Drokaassis no instagram. Estou aqui para responder a todos, e aberto a novas visões e debates.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
domingo, 9 de julho de 2017
Poesia que fiz: Era uma infância feliz
Ao cair do céu
A chuva se tornou simbola no verão
Entre os pés estava o barro
E a inocência da infância ao desenhar no chão
E o arame cerca a região
De alguém que comprou o medo pra sí
O tempo passou
E meus filhos estão presos seguros aqui
A vida se torna um xadrez
A quem gosta de cafe sem açúcar
No bolso uma folha, nela algo escrito
Queria pedir uma vida justa e segura
O verão voltou
E a rua sombria e vazia
E o que era bonito de torna perigoso
Bons tempos quando as pessoas eram livres e podiam ser crianças.
A chuva se tornou simbola no verão
Entre os pés estava o barro
E a inocência da infância ao desenhar no chão
E o arame cerca a região
De alguém que comprou o medo pra sí
O tempo passou
E meus filhos estão presos seguros aqui
A vida se torna um xadrez
A quem gosta de cafe sem açúcar
No bolso uma folha, nela algo escrito
Queria pedir uma vida justa e segura
O verão voltou
E a rua sombria e vazia
E o que era bonito de torna perigoso
Bons tempos quando as pessoas eram livres e podiam ser crianças.
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