segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Poema que fiz- Respeito.

Eu já fui chamado de muitas coisas.
Muitas coisas ao meu redor se perdem.
Estar perdido e confuso, faz de nós presas do silêncio.
Silêncio pois eu quero tentar meditar.
Meditar na ponta de um penhasco, sem medo de cair.
Caiu uma gota do meu suor.
O suor para as plantas que parece chuva a o olhar de outros.
Outros caminhos vão ser trilhados.
Trilhe sem colocar os pés nas marcas da calçada.
Calçada rachada, sujeira no canto, moedas espalhadas, é o meu recanto.
Recanto para os meus sonhos, acordando sobre o som dos pássaros.
Pássaro na cor do arco íris, por um momento pensei em tirar a sua liberdade.
Liberte sua mente do passado, as vezes estar longe, não quer dizer estar afastado.
Afastado de vozes sem emoções, fones no ouvido para escutar a bela canção.
Canção de acordes simples, assim como aquele nosso café pela manhã.
Manhãs que parecem iguais, mas para mim são diferentes.
Diferente quando noto que seu batom é da cor dos seus olhos.
Olhos que não cansam de ver você desfilar por essa cidade.
Cidade esta cinza, mas noto que seu vestido é vermelho.
Vermelho é a cor do pecado.
Pecado seria não notar, podemos sim ser o melhor de nós.
Nós podemos ter nossa liberdade, é só respeitar o próximo.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

A amizade que tranquiliza.

O verde do campo esta meio branco.
Acho que o inverno chegou.
Todas as manhas eram iguais, até chegar você.
Visto minha roupa favorita.
As vezes acredito em sorte.
Sou daqueles que dou risada de mim mesmo.
Nem todos os dias sou forte.
Mas já transformei lagrimas em vitorias.
Não precisa falar, apenas sinta a liberdade.
Nem toda a cerca tem espinhos ou representa uma prisão.
Eu vou te impulsionar a dar um pulo sem cair no chão.
Minhas mãos estão sujas de terra, mas o cheirinho é bom.
Meu coração dispara a o ver o por do sol.
Valorizo cada momento desse fim de semana.
Nem toda amizade é igual.
A minha é animal. E eu amo.