Era uma tarde como outra qualquer
O vento batia na janela sem parar
Mas o céu não estava nublado
E a neve sobre o jardim caia tão bela.
No lago se formava um piso luminoso
O vento derrubava as folhas para colorir o chão
Na caixa de correspondência um presente
No sofá eu já estava sentado tomando meu chimarrão.
Não precisa se mover muito para achar a diversão
Mas deixei o meu sangue fervendo para não ter acomodação.
Os acordes já estão sendo feitos no violão
A fogueira só refletindo velhas e novas historias da região.
Não precisa ter dinheiro, roupas novas, nem ser patrão.
Para estar na roda só precisa doar abraços, sorrisos e paixão.
Pois está chegando o inverno, e com ele, algumas brasas, alguns carvões.
Eu adoro, eu amo essa sensação.
Seja bem vindo as nossas casas.
Muito bom esses poema
ResponderExcluirObrigado Rosana.
ExcluirNada melhor que um chimarrão para aquecer a alma!
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