terça-feira, 24 de março de 2020

Poema que fiz- Cinzas de uma borboleta.

Senti uma brasa vindo até o meu rosto.
Quando me dei conta já era tarde.
Histórias escritas jogadas ao fogo.

Há um cavalheiro por aqui?
Sangue inocente sobe seu casaco caríssimo, está louco?
Não lamente meu jovem, apenas liberte esse sorriso para o povo.

Ascenda a misericórdia meu grande herói.
Parar ferir apenas atinja aquele que o mais ama.
Lhe suplico vossa excelência, ele apenas está de cama.

Grandes bandeiras sobre o mastro apontam nossas virorias.
Chegou uma carta que fez todos sentirem o ódio.
É apenas seu país fazendo por você suas próprias escolhas.

Vá em paz homem e mulher de enorme coragem.
Bote um apelido carinhoso em seu gatilho.
Não julgarei sua alma no fim dessa história meu filho.

Se você não voltar deixe que eu conto para seus amados
Você saiu do casulo e se tornou a mais bela borboleta do paraíso.
Eles não entendem a guerra, mas a guerra atendi em deixá-los seguros.




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