quinta-feira, 9 de julho de 2015

Poema que fiz: Vendendo sonhos

Caia realidade
me leve para um lugar seguro
ouço som de flautas pela estrada
um leve conforto em meu mundo...
Distante de tudo, ei que olho
um vento chamado distância
varrendo tudo que me amarga.
Suas mãos são o meu conforto
eu sei que elas estão sujas
Deixe as lagrimas caírem e a limparem
os cortes já não são tão profundos.
Uma casa chamada vida
um teto que se chama sonhos
um chão que irei  chamar de esperança
e no horizonte já sinto ele vindo, o conforto.
O relógio já quebrou
e a areia o tapou
sentado sobre a escada um desejo
que nem tudo seja dor.
Que as palavras um dia se tornem flor
e as mentiras janelas que não abram
trancadas pela mais forte madeira
a madeira que se chama sonho
de uma vida regada de felicidade
e eu já posso ser um vendedor.
O mesmo que vai chega na sua frente e dizer:
Já se foi o passado.  É hora de ser feliz, de abraçar a felicidade...

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